Com o uso de dados, CPFL Energia reduz horas extras e mitiga risco trabalhista

Case CPFL com a Fhinck. Redução de: 91% de horas extras, 100% de horas extras acima de 2h/dia* e 81% de passivos trabalhistas

“Sem dados, o acompanhamento do fluxo da jornada era baseado apenas na observação, ou seja, nas atividades digitais que continuavam mesmo após o encerramento do horário de trabalho.”

Álvaro Ferreira, Coordenador de Qualidade e Processos do CSC na CPFL Energia.

Logo do nosso cliente CPFL em cinza

A CPFL é a 3ª maior agente privada do Brasil no segmento de energia elétrica e desde janeiro de 2017, faz parte da State Grid. Presente em 687 cidades, fornece energia a dez milhões de endereços, o que corresponde a mais de 22 milhões de pessoas.

Resultados com a Fhinck

Redução de 91% de horas extras

450 colaboradores

Redução de 100% de horas extras acima de 2h/dia*

Redução de 81% de passivos trabalhistas

O Cenário

O trabalho remoto, ao passo que favoreceu um ganho maior de tempo para os colaboradores, também trouxe desafios para as empresas – alguns inimagináveis, como fazer a gestão de pessoas à distância. Acompanhar a jornada, supervisar demandas, fluxo de informações, identificar possíveis sobrecarga de trabalho nos times, e até se o funcionário está conseguindo se organizar para almoçar ou está imerso em várias reuniões por dia.

Levantamento realizado pelo escritório de advocacia LG&P, mostra que, de janeiro a junho deste ano, aumentou em 30% o número de processos trabalhistas imputados na Justiça do Trabalho, quando comparado com o mesmo período de 2020. A principal queixa é sobre recebimento de horas extras: 2 milhões de processos em andamento, que somam R$ 225 bilhões.

Diante deste cenário, 

Como reduzir riscos e melhorar a qualidade de vida das pessoas?

A CPFL Energia é exemplo de empresa que está revendo e aprimorando projetos de melhorias se antecipando a esses problemas. Após implantação do software da Fhinck, startup de alta tecnologia que ajuda as empresas na geração de dados sobre a jornada de trabalho dos colaboradores, e do ponto digital – que controla o acesso do funcionário ao computador integrado às ferramentas de folha, reduziu em 91% o número de horas extras desnecessárias (2h por dia) e, consequentemente, mitigou o risco de ações trabalhistas.

“Sem dados, o acompanhamento do fluxo da jornada era baseado apenas na observação, ou seja, nas atividades digitais que continuavam mesmo após o encerramento do horário de trabalho.”, explica Álvaro Ferreira, Coordenador de Qualidade e Processos do CSC na CPFL Energia. O executivo explica que seria impossível e humanamente inviável conhecer e saber a jornada dos 450 colaboradores alocados no CSC sem o uso da tecnologia. 

“Aprendemos a trabalhar na pandemia, mas isso impõe alguns desafios diários como quebrar a mentalidade que se criou ‘já que estou trabalhando de casa, posso postergar as horas e continuar trabalhando depois do expediente´, mas isso tem impacto na qualidade de vida de quem trabalha no modelo home office. Ao invés de termos pessoas saudáveis, produtivas e felizes, o efeito é justamente o contrário. Sem a ferramenta não teríamos como garantir que o colaborador não esteja conectado nas ferramentas de trabalho quando deveria estar com a família, descansando”, alerta Ferreira.

Sem a ferramenta não teríamos como garantir que o colaborador não esteja conectado nas ferramentas de trabalho quando deveria estar com a família, descansando.

Álvaro Ferreira, Coordenador de Qualidade e Processos do CSC na CPFL Energia

Além disso, reforça que todos os colaboradores sabem da implantação dos robôs (BOTs) e inteligência artificial, que ficam instalados nos computadores. “A partir do momento que a empresa é transparente e dá condições e liberdade para que o colaborador não se conecte fora do horário de trabalho, automaticamente e de forma natural, ele se conscientiza e passa a organizar melhor, se adapta ao padrão e vira uma rotina”, finaliza o profissional que é casado, gamer, motociclista e pai do Lucas Serafim.

Melhorias já notadas na jornada de trabalho CPFL

  • Redução de riscos trabalhistas
  • Tempo adequado em reuniões
  • Identificação de lacunas entre jornada física e digital
  • Identificação de Burnout
  • Desempenho em Home-office

Além do Ponto Digital, a Fhinck oferece ferramenta para o Mapeamento de Tarefas que, com o Assistente Virtual, ajuda na Gestão de Tarefas e Rotinas do dia a dia (ajudando o funcionário a fluir melhor). Incluindo gestão do fechamento mensal contábil que é essencial para todas as empresas que precisam reportar seus resultados periodicamente para seus acionistas.

O Task Mining contribui para que funcionários e os gestores a entendam qual o custo e tempo de seus principais processos. Já a feature de Bem-estar usa algoritmos para entender o dia a dia e recomenda ações de bem-estar baseado no comportamento do funcionário (evitando inclusive burnout).

Com o uso de dados, CPFL Energia reduz horas extras e mitiga risco trabalhista

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