Pela primeira vez na história cinco gerações habitam o mesmo mundo (Baby Boomers, geração X, geração Y, geração Z e geração Alpha) e têm gostos, comportamentos e atitudes contrastantes. Apesar dos baby boomers e a geração X ainda possuírem a maioria dos cargos de liderança dos negócios, as gerações Y e Z, digitais por natureza, apresentam a maior força de trabalho.
Qual o resultado disso? A desconexão entre liderança e liderado? Disparidade entre o que a gestão e o funcionário quer? Polarizações? Aqueles que acreditam no potencial da digitalização e aqueles que não acreditam?
De um lado o medo do desconhecido, não saber como gerenciar e se reinventar entre tantas novidades, o receio dos dados, da distância física. Do outro, a busca forte pelo propósito de vida e a necessidade da liberdade no trabalho, a promessa do crescimento exponencial, uma vida melhor para a humanidade. Entre eles, uma barreira que precisa ser vencida.
Em todo esse cenário de contrastes existem vários desafios para serem superados, são quase línguas diferentes que precisam de tradução. Compreensível dos dois lados. O mundo mudou muito nos últimos anos de forma rápida, brusca, carregando todos para uma evolução, que sim, deixa rastros.
Mas há alternativas. Há meio termos. Há acordos a serem feitos. Existem soluções sendo criadas. No mundo dos negócios, a tecnologia é o grande aliado, não há como negar. A aplicação da tecnologia nos negócios vai muito além do uso de sistemas e telas extras. Ela tem enorme potencial de conectar essas gerações e derrubar barreiras. A tecnologia deve ser alavancada para o bem da humanidade. Chegou a hora de utilizá-la com inteligência e para as necessidades reais do momento.
Se assumirem os dados como aliados, os líderes conseguem uma visão mais completa do seu time, ajudando-os a eliminar alguns vieses, facilitando o processo de gestão de pessoas. As indicações de potenciais problemas com a equipe, entendimento dos perfis, motores de automações para aliviar sobrecarga e tarefas repetitivas, motores de recomendação identificam momentos em que o funcionário precisa de pausas para descansar, balancear jornadas, reduzir horas extras.
Essas são só algumas das formas em que os dados podem dar agilidade e confiabilidade na gestão de pessoas num mundo que muda tão rápido, ajudando a compreender os novos cenários.
As opções são muitas e o ganho de ambos os lados. A ideia é alavancar a tecnologia para desenvolver o relacionamento humano. Isso se chama estratégia em alto nível.
Aqui na Fhinck, utilizamos o nosso Assistente Virtual para nos apoiar com 60% do time que trabalha de outros estados do país. Ele nos ajuda conversando com o usuário diretamente na sua telinha, sem competir com e-mails e chats. A partir da captura de dados e interação com a máquina, ele cuida dos nossos “Fhinckers” oferecendo recomendações e insights personalizados para aumentar a performance profissional. O assistente também se preocupa com a saúde e bem estar, medindo o tempo de tela, sugerindo pausas durante o dia e apontando a necessidade de levantar e esticar as pernas ou se hidratar com um copo de água.
Direito à desconexão, insights que nos ajudam a partir dos dados a melhorarem o dia a dia, o incentivo à autogestão das tarefas e rotinas são pontos cruciais para entender as novas gerações e o novo momento “híbrido”. As pessoas sempre serão o foco central e a tecnologia é o caminho do futuro para ajudar os negócios a se comunicar, entregar valor às novas gerações e ao mesmo tempo resultado para seguir em frente.
“Pela primeira vez na história cinco gerações habitam o mesmo mundo (Baby Boomers, geração X, geração Y, geração Z e geração Alpha)”, impressionante esse pensamento, um momento único na história aonde as relações humanas se tornam cada vez mais complexas, realmente “Chegou a hora de utilizá-la com inteligência e para as necessidades reais do momento”